Inquietação
Quero apossar-me do é da coisa. Quero possuir os átomos do tempo. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Mas bem sei o que quero aqui: quero o inconcluso. Quero a profunda desordem que no entanto dá a pressentir uma ordem subjacente. Um dia eu disse infantilmente: eu posso tudo. Era a antevisão de poder um dia me largar e cair num abandono de qualquer leI. C. L.
Dicas
- Leitura Atual: O Jogo ds Contas de Vidro de H. Hesse
terça-feira, 9 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
A verdade nua e crua, e ignorada
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Alucinação
segunda-feira, 26 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Não Há de Ser Nada - O Teatro Mágico
Não há de ser nada, pois sei que a madrugada acaba,
quando a lua se põe O abraço de um vampiro é o sorriso de um amigo e mais nada Não há de ser nada, pois sei que a madrugada acaba, quando a lua se põe A estrela que eu escolhi não cumpriu com o que eu pedi E hoje não a encontrei
Pois caiu no mar, e se apagou Se souber nadar, faça-me o favor O milagre que esperei nunca me aconteceu Quem sabe só você Pra trazer o que já é meu
Brilha onde estiver Faz da lágrima o sangue que nos deixa de pé [bis]
Composição: Fernando Anitelli